Megajulgamento de droga adiado pela segunda vez no Funchal
Foi adiado esta manhã, no tribunal do Funchal, pela segunda vez, o julgamento de uma das mais complexas redes de tráfico de estupefacientes da Madeira, que abrange 25 arguidos e 52 testemunhas. A juíza Joana Dias, que preside ao colectivo, foi à sala anunciar que, devido à greve dos oficiais de justiça, a primeira audiência não se ia realizar.
Tal como aconteceu há uma semana, agentes da Equipa de Intervenção Rápida da PSP estiveram junto ao tribunal para assegurar as condições de segurança. Também se repetiu a estratégia do Corpo da Guarda Prisional, que não chegou a transportar os arguidos que se encontram em prisão preventiva da Cancela para o Funchal.
Devido ao elevado número de arguidos, advogados e testemunhas, o julgamento foi transferido do Edifício 2000 para o Palácio da Justiça (junto à CMF).
A próxima sessão deste julgamento está agendada para segunda-feira.