“Desalento” afasta trabalhadores da rua
Mais de duas centenas de trabalhadores percorrem, na manhã desta quarta-feira, 1.º de Maio, as principais ruas do Funchal em manifestação
Para o coordenador da União de Sindicatos da Madeira, o assinalar do 1.º de Maio continua a fazer sentido.
Os recordes que a Madeira tem alcançado em muitos domínios e tantas vezes apontados pelos governantes não afastam a necessidade de se continuar a assinalar o 1.º de Maio na Região.
Alexandre Fernandes, da União de Sindicatos da Madeira (USAM), diz mesmo que o “desalento” tem afastado os trabalhadores da luta na rua, mas isso não deve esmorecer as reivindicações.
“Mantemos, no essencial aquelas que são as reivindicações”, aponta do sindicalista, num dia em que mais de duas centenas de trabalhadores percorrem as principais ruas do centro da cidade do Funchal, em manifestação, neste Dia do Trabalhador.
Integram o 'cortejo' várias estruturas sindicais, trabalhares, mas também representantes partidários.
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