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Regionais 2024 Madeira

PS defende políticas que vão ao encontro da valorização dos trabalhadores e do aumento dos rendimentos

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Numa altura em que se assinala mais um Dia do Trabalhador, o candidato do PS-Madeira à presidência do Governo Regional não aceita que os madeirenses continuem a ter os salários médios mais baixos do País e salienta que é hora de virar a página e apostar verdadeiramente em políticas que vão ao encontro da valorização dos trabalhadores e do aumento dos rendimentos das famílias.

Paulo Cafôfo garante que, se o PS for Governo na Região, irá pôr em prática diversas medidas com vista à valorização profissional e salarial, apontando o exemplo dos funcionários da Administração Pública, os quais verão o subsídio de insularidade ser aumentado para 5%.

O presidente dos socialistas madeirenses dá também conta do objectivo de alterar o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), reduzindo os pontos, de modo a acelerar a progressão nas carreiras. Trata-se, como salienta, de uma medida relevante que irá contribuir para o aumento dos vencimentos dos funcionários públicos, os quais prestam um importante serviço à população da Região.

Neste campo, Paulo Cafôfo não deixa de focar também o caso concreto da classe docente, reafirmando que, com um executivo socialista, serão vinculados todos os professores que tenham três anos de serviço e serão abolidas, definitivamente, as quotas para aceder aos 5.º e 7.º escalões da carreira.

Por outro lado, e como tem vindo a insistir, o candidato socialista advoga também uma melhoria dos rendimentos dos agricultores da Madeira, por via de um aumento dos preços pagos aos produtores, em particular de culturas típicas como a cana-de-açúcar, a banana ou a vinha. Uma medida que, salienta, é de extrema importância para a defesa do setor primário, para a manutenção da paisagem e para a resiliência do nosso território.

No domínio dos rendimentos, o presidente do PS-Madeira reafirma ainda o compromisso de baixar os impostos em sede de IVA e de IRS, indo até ao máximo permitido por lei e fazendo uso do potencial autonómico.