A união faz a força
Li recentemente neste DN que há no PSD/M quem pretenda o entendimento entre Miguel Albuquerque e Manuel António recentes adversários nas eleições internas do PSD/M.
Considero tal entendimento absolutamente crucial pois será a melhor forma de mostrar que os interesses da RAM estão acima dos interesses pessoais e partidários.
As próximas eleições para a ARM obrigarão o PSD/M a um esforço redobrado para mostrar que as suas propostas governativas são as mais credíveis para assegurar o progresso da RAM, porque alicerçadas na experiência do desenvolvimento ímpar das nossas infraestruturas públicas e privadas algo que nenhum dos partidos da oposição jamais poderá reclamar mostrando-se inclusive contra esse desenvolvimento e minimizando a imensa obra feita em tempo recorde com o excelente aproveitamento dos fundos europeus e que se não fosse feita na altura em que o foi nunca seria possível, permitindo o enorme desenvolvimento económico e social das nossas empresas, do emprego e do bem estar das famílias através de uma cobertura eficaz das necessidades na saúde, educação, acessibilidades etc., que foram melhorias evidentes para quem vive na RAM ou nos visita.
A DEMOCRACIA é que nos permitiu a autonomia que os governos do PSD/M souberam aproveitar para governar na senda do desenvolvimento económico e social de madeirenses, porto-santenses e das empresas de raiz madeirense que foram capazes através de uma gestão competente e dos seus trabalhadores de ganhar escala e competitividade a todos os níveis.
Muito disso poderá estar em risco nas próximas eleições com uma oposição incapaz de apresentar medidas alternativas credíveis para assegurar uma melhor governabilidade em prol de um cada vez maior desenvolvimento económico e social.
A união faz a força e só um PSD/M unido, confiante e capaz de evocar o seu passado ao serviço de madeirenses e porto-santenses, poderá transmitir-lhes confiança e entusiasmo para lhe darem o seu voto nas próximas eleições.
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