Oferta de casas na Madeira caiu 7% no início de 2024
O 'stock' do parque habitacional na Madeira, bem como no Funchal, caiu 7% no início do ano, em contraciclo com o que aconteceu em Portugal, tendo em conta as casas disponíveis à venda no 1.º trimestre de 2024, que subiu 11%, face ao que estava disponível no mesmo período de 2023, segundo os dados analisados pelo idealista, "o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa", informa esta segunda-feira.
Por capitais de distrito/região autónoma, "a oferta de habitação à venda em Portugal subiu em 13" das 20 no último ano. "A liderar a lista encontra-se Vila Real (70%), Guarda (65%), Viseu (45%) e Leiria (30%) como as capitais de distrito onde 'stock' disponível para comprar casa mais aumentou. Seguem-se Beja (24%), Viana do Castelo (24%), Bragança (21%), Évora (16%), Castelo Branco (15%), Setúbal (13%), Coimbra (8%), Lisboa (6%) e Porto (3%)", refere.
Ao contrário do que vinha sendo habitual nos últimos tempos, a capital madeirenses está nos últimos lugar. "Por outro lado, Portalegre, foi a cidade onde mais diminuiu a oferta (-15%), seguida por Braga (-9%), Funchal (-7%), Aveiro (-5%), Santarém (-4%), Faro (-4%) e Ponta Delgada (-3%) sendo as únicas cidades analisadas onde o 'stock' desceu", acrescenta.
Já por distritos/ilhas, "o ranking da subida da oferta durante o último ano é liderado por Bragança (34%), Vila Real (31%) e Viseu (30%). Seguem-se Guarda (24%), Viana do Castelo (21%), Beja (19%), Faro (19%), Leiria (18%), Castelo Branco (16%), Évora (14%), Porto (13%), Setúbal (13%), Lisboa (7%), Aveiro (5%), Coimbra (5%), Portalegre (4%), Santarém (2%) e Braga (1%)". E, tal como referido, "na ilha da Madeira, o 'stock' de casas à venda no último ano desceu 7%, seguida pela ilha de São Miguel (-5%)", sendo assim a únicas a ver diminuir esta disponibilidade de casas para o negócio imobiliário.