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Congresso do PSD-M Madeira

“Contribuir para entregar o poder só não preocupa os que não têm futuro ou simplesmente não querem saber dele”

João Cunha e Silva, presidente da Mesa no encerramento do Congresso

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No encerramento do congresso, João Cunha e Silva, presidente da Mesa do Congresso começou por dizer: “Não espezinho quem é empurrado e cai. Dou a mão e ajudo-o a levantar-se”. Estava dado o mote para o tom da última intervenção, do também candidato, que deixou claro não julgar as pessoas na praça pública, numa clara alusão ao processo judicial onde Miguel Albuquerque é um dos visados.

Neste particular criticou aqueles “que se vestem abusivamente de juízes” quando lhes dá jeito.

Dado o recado, apelou à união do partido para ajudar a enfrentar todas as dificuldades e obstáculos a enfrentar.

Advertiu que não colaborar que o PSD não obtenha a vitória necessária para continuar a liderar, será colaborar para a vitória dos outros. “Contribuir para entregar o poder só não preocupa os que não têm futuro ou simplesmente não querem saber dele”.

Assegurou nunca ter pedido para desempenhar qualquer cargo político. Numa mensagem às novas gerações, elogiou a irreverência com lealdade, para que façam parte da solução e não do problema.

Para Cunha e Silva “o partido pode torcer mas não quebra”.