“Vamos para estas eleições sem estarmos condicionados a linhas nenhumas”
Albuquerque sustenta que “quem manda é o povo”
Na parte final da longa intervenção na sessão de encerramento do congresso, Miguel Albuquerque apontou dois desafios. “Ganhar as eleições” e “garantir que após a vitória, termos um quadro governativo estável e que gere confiança na nossa sociedade”.
E reafirmou o que dissera na abertura do congresso. “Vamos para estas eleições sem estarmos condicionados sem linhas nenhumas”. Mantém esta posição com o argumento que a futura governação regional será determinada pela “vontade expressa” pelos eleitores. Dito de outra forma, “quem manda é o povo”, disse.
Criticou a “demagogia” e o “populismo de taberna”, que têm de ser refreadas.