Nuno Melo mantém todos os actuais vice-presidentes na comissão política
O líder do CDS-PP, Nuno Melo, propõe manter na sua comissão política nacional todos os atuais sete vice-presidentes, entre os quais os secretários de Estado Telmo Correia e Álvaro Castello-Branco e também o líder parlamentar, Paulo Núncio.
De acordo com as listas aos órgãos nacionais afixadas hoje, Nuno Melo vai manter Álvaro Castello-Branco, Telmo Correia, Paulo Núncio, Ana Clara Birrento, Diogo Moura, João Varandas Fernandes e Maria Luísa Aldim nas vice-presidências.
Numa lista de continuidade, também Pedro Morais Soares vai manter-se como secretário-geral.
Como porta-vozes, continua Isabel Galriça Neto e os até agora vogais da comissão executiva Catarina Araújo e Durval Tiago Ferreira.
Há também novos órgãos introduzidos com as alterações estatutárias aprovadas no último congresso, que decorreu em 2022. O coordenador de comunicação será o atual secretário-geral da Juventude Popular, Tomás Amaro Monteiro, e o gabinete de apoio programático será liderado por Ricardo Pinheiro Alves.
O cargo de coordenador autárquico, até agora desempenhado por Mário Araújo e Silva, volta a ser ocupado por Fernando Barbosa, que o foi com o anterior líder, Francisco Rodrigues dos Santos.
Os 12 vogais da comissão executiva serão Alexandra Almeida, César Navio, Raquel Paradela, António Marinho, Bruno Bobone, Domingos Alberto Doutel, Duarte Nuno Correia, Francisco Kreye, Inês Montargil, Hélder Amaral, Luís Gonçalves Folhadela e Vasco Becker-Weinberg.
O antigo líder parlamentar Nuno Magalhães é o primeiro nome da lista ao Conselho Nacional, órgão que será presidido por Luís Queiró. Até agora, o lugar era ocupado pelo antigo ministro Luís Pedro Mota Soares.
Como presidente do congresso mantém-se José Manuel Rodrigues.
As listas de candidatos aos órgãos nacionais do CDS-PP foram afixadas à porta do Pavilhão Cidade de Viseu, onde termina hoje o 31.º Congresso do partido.
A eleição, por voto secreto, já abriu e decorre até às 11:30, estando o anúncio dos resultados previsto para a uma hora depois, seguindo-se a tomada de posse e o discurso de consagração do presidente do partido.