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Congresso do PSD-M Madeira

Legado de Cafôfo nas Comunidades foi aprofundar o caos na diáspora

Acusação do luso venezuelano Carlos Fernandes, deputado e candidato

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Para o luso-venezuelano Carlos Fernandes, a importância da próxima batalha eleitoral, é momento que “exige não só o uso da palavra união. Exige verdadeiramente uma união do nosso partido” para concluir que todos são precisos.

“Não é o momento das bocas, nem de amuos, muitos menos de egos. É o momento de continuar a fazer grande o nosso partido, de vencer as eleições”, reforçou.

Para o deputado e candidato, “não há vencedores nem vencidos” referindo-se às eleições internas, por entender que agora “só existe o PPD/PSD Madeira, o partido que vocês construíram, o partido da autonomia, o partido da luta autonómica, o partido do povo, o partido das pessoas, o partido que vai aos becos, às zonas altas, aos bairros, aos prédios, às freguesias. O partido rural e também urbano, que não se esconde. O partido que verdadeiramente fala com as pessoas, o partido que está na rua, que não está fechado nos gabinetes e que construiu verdadeiramente a Madeira nova”, disse.

Recuou às últimas eleições, as Legislativas Nacionais, para lembrar que muitos vaticinavam que o Partido seria vítima “de um dos maiores atentados à nossa autonomia” mas o resultado foi “mais uma vitória” do PSD/M, para concluir que o adversário dos sociais-democratas “é o mesmo de sempre”, referindo-se ao PS de Paulo Cafôfo.

“O cabeça de lista é o mentiroso de costume, aquele que não ia sair da câmara para se candidatar a presidente do governo. O mesmo que, depois de ser derrotado, disse que ia assumir o seu mandato até o fim, mas que depois de mais uma derrota nas autárquicas voltaria para o Campanário dar aulas. Graças a Deus, aqueles jovens tiveram sorte e lá foi o homem nomeado secretário de Estado das Comunidades, a percorrer o mundo e a não resolver nada”, acusa.

Para Carlos Fernandes “o legado do nosso adversário na diáspora foi aprofundar o caos nos consulados, discriminar ainda mais os madeirenses que queriam usufruir do programa regressar, enganar a nossa comunidade na Africa do Sul e na Venezuela prometendo aviões que ficaram em terra”.