José Manuel Rodrigues sente-se "solto e livre"
José Manuel Rodrigues diz que chega ao 19.º Congresso “completamente solto e completamente livre”, aliás como diz o hino da Juventude Popular. "Livre e solto sem coligações com ninguém ou acordos seja com quem for", disse logo ao início do seu discurso..
"O meu acordo é com a minha consciência; o meu compromisso é com os valores do CDS; a minha coligação é com os militantes deste partido; o meu contrato para a vida é com a Madeira e os madeirenses", afirmou perante 300 congressistas, mas já sem a presença de Rui Barreto ou Gonçalo Pimenta que tiveram que se ausentar, ainda assim, deixou uma palavra para o líder cessante.
Mas porque é candidato? uma "pergunta para um milhão de euros", conforme chegou a apelidar. Só se candidato depois de falar com um conjunto de pessoas a quem lhes perguntou se iriam ser candidatos e todos eles manifestaram apoio a uma recandidatura.
O que está em causa nestas circunstâncias especiais da vida política regional, sublinhou, está a escolha de um líder com notoriedade, conhecido, com provas dadas: "Não temos tempo para experimentalismos; o tempo é mesmo o da experiência e comigo não haverá experimentalismos, nem extremismos, mas nada ficará como dantes".