ADN "será pioneiro na formulação dum contrato eleitoral", diz partido
A concluir a campanha eleitoral para as próximas eleições do dia 10 de Março, o partido político Alternativa Democrática Nacional (ADN), afirma que "será pioneiro na formulação dum contrato eleitoral", no qual o irá estabelecer "um contrato indissolúvel com os seus eleitores para a Legislatura, não podendo o partido ou seus deputados eleitos trair a confiança de quem em Democracia Representativa tem a legitimidade de decidi".
Num comunicado de imprensa, o ADN esclarece que "caso os deputados eleitos não cumpram com os seus deveres em tempo útil, compromissos e promessas assumidas aquando da campanha eleitoral, assim como com o Programa Partidário do Partido ADN, esses deputados serão imediatamente demitidos e as respectivas subvenções ao Partido anuladas".
"Os acordos pós-eleitorais (por exemplo), são uma das formas desonestas de enganar o eleitorado que decide sair de casa para votar num determinado projecto politico que acreditavam e sentem-se defraudados com essas decisões pós eleitorais", disser o candidato, pelo círculo da Madeira, Miguel Pita, acrescentando que é necessário "urgentemente credibilizar a forma de fazer política".
"Tudo tem de ficar bem claro e definido antes do dia das eleições, sob pena da perda do tal 'tacho' que muito se fala e tantos ambicionam", afirma.
"Acreditamos que só desta forma será possível conquistar a confiança dos portugueses na política nacional, e todos os respectivos intervenientes, combatendo a abstenção e os votos de protesto (nulos e em branco), assim como desafiamos a que outras forças partidárias tenham a coragem de seguir esta nossa iniciativa", conclui o candidato,