RIR-Madeira pondera avançar com queixa na CNE
Partido denuncia tentativas de "caça ao voto" e vandalismo dos seus cartazes
O Partido O RIR – Reagir Incluir e Reciclar veio hoje afirmar que está a ponderar fazer uma queixa na Comissão Nacional de Eleições (CNE), devido a suspostas tentativas de “caça ao voto” por parte de outra força partidária e de vandalismo aos seus cartazes.
"Fomos informados por actuais e ex-militantes da recepção de várias mensagens e chamadas com o intuito de apelo ao voto e oferta de transporte por parte desta força partidária para as deslocações às assembleias de voto no próximo dia 10 de Março", explica, através de comunicado, onde relembra que esta acção trata-se de "um ilícito de natureza criminal que está assente nos Artigos 340.º e 341.º do Código Penal".
Apelamos à população que não se deixem levar pelas falsas promessas. Os eleitores têm a responsabilidade de exercer seu direito de voto na assembleia eleitoral designada para a região em que estão registados. Normalmente, espera-se que os eleitores se desloquem por meios próprios até o local de voto. O transporte especial é uma excepção à regra quando realizado por entidades públicas e em situações excepcionais como por exemplo em dificuldades de locomoção e é possível solicitar o mesmo através das empresas designadas para esse efeito, como o transporte de doentes não urgentes. O transporte dos eleitores para o local de voto deve ser organizado de forma imparcial e neutra. Liana Reis, do partido RIR
No mesmo documento, o partido refere que existe outra situação que está a causar "profundo desagrado", que está relacionada com suposto vandalismo aos cartezes do RIR.
Estão desde o início da campanha a remover os nossos cartazes dos placards disponibilizados pelas autarquias, bem como algumas forças partidárias estarem a sobrepor os seus cartazes gigantescos aos nossos. É uma total falta de respeito e civismo, pelo que se ambas as situações se mantiverem e nos chegarem mais testemunhos destes assédios na caça ao voto, o Partido R.I.R. irá avançar com uma queixa à CNE. Liana Reis, do partido RIR