“Votar é pôr ordem no Governo”, diz o ADN
O ADN disse, esta tarde, que 129.320 eleitores madeirenses e porto-santenses não se interessaram pelas eleições de 30 de Janeiro de 2022. “Só metade é que decide e a outra metade diz que a política não lhes interessa, mas são esses que optam por não votar os que mais expressam durante a legislatura a insatisfação com o governo e suas políticas”, referiu, em nota à imprensa.
O Alternativa Democrática Nacional (ADN) explicou, assim, que é um partido recente que surgiu como ‘alternativa’ para os descontentes com as opções existentes, assim como para os cidadãos que sentem que os grandes partidos não representam adequadamente os seus interesses e valores, trata-se duma tentativa partidária de resolver o mal persistente da abstenção eleitoral.
“O ADN enfrenta as dificuldades dos mais pequenos partidos, nomeadamente nos recursos financeiros para as campanhas que esclareçam os eleitores, enquanto as grandes forças partidárias contam sempre com inúmeros patrocinadores e do apoio do próprio governo”.
O ADN, que respeita a opção de quem não quer votar, alerta para o facto de que é importante reconhecer que a participação ativa na vida política é essencial para promover uma sociedade mais justa e democrática, uma vez que não temos falta de memória (como a maioria dos partidos). “Fazemos um apelo aos que votam pela primeira vez, votem pela juventude, pelo país e em homenagem aos seus avós e bisavós que tanto lutaram e sofreram para que o voto fosse um direito acessível a toda a população portuguesa”.