CDU “por uma política alternativa”
A CDU realizou hoje iniciativas de campanha eleitoral no Mercado dos Lavradores, no Funchal, onde a candidata Sílvia Vasconcelos fez um apelo ao voto, fundamentando a necessidade de ir votar no próximo dia 10, para que cada cidadão expresse a sua voz ao exercer o seu direito de voto.
“E porquê votar na CDU? Porque a CDU, ao contrário de outros partidos políticos, não tem telhados de vidro. Foi a CDU quem lutou e resistiu durante décadas para derrubar o fascismo em Portugal- fascismo esse que algumas forças políticas querem resgatar, com propostas de retrocesso humanitário e civilizacional”, referiu Sílvia Vasconcelos.
“É a CDU quem mais tem defendido os direitos de quem trabalha – esta é a matriz identitária da CDU, dignificar o trabalho, lutar pelos direitos no e do trabalho”, disse ainda, apresentando o voto na CDU como a força da justiça social: “É a CDU quem dá a cara pelos mais carenciados e lesados por políticas capitalistas sem pendor humanista, para que a desigualdade social e económica não se agrave”.
“A CDU é uma força crucial e essencial para a democracia em Portugal, reconhecida pela sua seriedade, responsabilidade, honestidade, competência e pelo muito trabalho e empenho que dedica às causas que defende, sempre com critérios de interesse público e colectivo. A diminuição da sua representação parlamentar periga e dificulta a vida da maioria dos portugueses, dos trabalhadores, assalariados, que veem o seu rendimento sonegado e tributado a favor das grandes fortunas nacionais”.
A candidata da CDU sublinhou ainda a importância de “uma frente alternativa para a solidificação da democracia em Portugal, para o reforço de direitos para as populações: direitos laborais, direitos de igualdade social, de género, cívica, e sem segregação de qualquer ordem, nem racial, nem por migração ou emigração; direito à saúde e à educação; direito à habitação; em suma, o direito a uma vida com dignidade para todos os portugueses, sem qualquer discriminação”.
Silvia Vasconcelos concluiu a sua intervenção afirmando a CDU como “a força política que mais tem defendido um Portugal melhor e de avanços sociais e democráticos. E é uma garantia de que no nosso País e Região não fique tudo pior, nem sequer fique tudo na mesma!”.