IL saiu em “busca da esquadra prometida" em Machico
A candidatura da Iniciativa Liberal 'Madeira a Crescer' esteve, esta tarde, em Machico, onde desenvolveu uma acção de campanha denominada em “busca da esquadra prometida.”
Gonçalo Maia Camelo lamentou, na ocasião, o "adiamento sucessivo, há vários anos, da construção da nova esquadra da PSP de Machico, apesar das promessas do Partido Socialista, do presidente da Câmara do mesmo partido e dos seus deputados eleitos à Assembleia da República".
Para o cabeça-de-lista dos liberais, pelo círculo da Madeira, "este problema já deveria estar resolvido há muito". “Em 2020 o Partido Socialista, veio aqui garantir que Machico teria uma nova esquadra e que até já havia verba no Orçamento do Estado para esse efeito. No entanto, a nova esquadra ainda não existe”, criticou.
O candidato da Iniciativa Liberal aproveitou ainda a ocasião para apelar ao voto dos madeirenses, no próximo domingo. “A verdadeira sondagem será no dia 10 Março. É muito importante que os madeirenses reflitam, que votem em consciência, e que escolham os mais capazes para defender os seus interesses na Assembleia da República”, declarou.
A este propósito, Gonçalo Maia Camelo, considera que a campanha tem sido esclarecedora: “Entre as promessas requentadas do PS-M, que mais uma vez não serão cumpridas, e a lista de exigências do PSD Madeira para temas que não conseguiu resolver nos últimos 50 anos, a Iniciativa Liberal tem sido o único partido que tem apresentado propostas que podem, efetivamente, influenciar a governação e fazer a diferença na Madeira e no país”, sustentou.
Como exemplo apontou “entre outras propostas, a redução das taxas de IRS e IVA na Madeira, o reforço da competitividade do Centro Internacional de Negócios ou a diminuição das listas de espera na saúde, aproveitando a capacidade instalada no sector privado e social.”
O cabeça-de-lista da IL concluiu, alertando que o “voto no Chega não tem qualquer utilidade para os madeirenses, pois será um voto num partido e num deputado com os quais ninguém quer fazer acordos, nem trabalhar”.