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'Madeira Primeiro' promete defender melhores condições e mais apoios para os antigos combatentes

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"Contribuir para a melhoria do Estatuto do Antigo Combatente aprovado em 2020 na Assembleia da República – tanto mais quando muitas das reivindicações apresentadas não foram tidas em conta – garantir que o Estado elimine a burocracia associada, por exemplo, ao acesso à saúde por parte destes cidadãos e defender o reforço do financiamento à Liga dos Antigos Combatentes, que tem de ser assegurado através do Ministério da Defesa", foram alguns dos compromissos, hoje, assumidos pela coligação 'Madeira Primeiro'.

Na sequência de uma reunião estabelecida com a Liga dos Antigos Combatentes, Pedro Coelho considerou "justas" as reivindicações da Liga e assumiu o compromisso de que as mesmas "serão colocadas, na Assembleia da República".

"Estão em causa cerca de meio milhão de pessoas que cumpriram um serviço meritório a favor de Portugal, que lutaram e combateram a favor da nossa Pátria e que, agora, carecem, também, que o Governo da República lhes preste o devido apoio, reconhecimento e valorização”, sublinhou o cabeça-de-lista do PSD/CDS-PP às legislativas nacionais, pelo círculo da Madeira, 

Pedro Coelho reconheceu que "a Madeira tem dado passos importantes" neste campo, mas que, "agora, também compete ao Estado assumir as suas responsabilidades e cumprir a sua parte".

“Ao contrário do que sucede a nível do continente português, em que os antigos combatentes não têm direito a passe gratuito a não ser dentro do distrito em que residem, nós, aqui, temos essa gratuitidade garantida a todo o nosso território”, frisou, sublinhando que, "também no caso do suplemento remuneratório que é dado anualmente a estes cidadãos, no mês de Outubro, entre 50 e 100 euros, o que é manifestamente insuficiente, sendo que a Liga reclama que este apoio seja equivalente ao salário mínimo nacional”.

"É inaceitável que este valor esteja ainda sujeito a IRS quando, nos Governos do PSD na República, o valor que era dado estava isento deste imposto”, reforçou.