CDS-PP Madeira marca congresso para 13 e 14 de Abril
Rui Barreto foi louvado pelo Conselho Regional do partido, considerado "o farol e a garantia da estabilidade política na Madeira"
O Conselho Regional do CDS-PP Madeira marcou para 13 e 14 de Abril o congresso centrista, altura em que serão eleitos os novos órgãos do partido.
Esta foi a principal decisão que saiu da reunião daquela estrutura centrista que teve lugar esta terça-feira.
Amílcar Figueira, secretário-geral do partido, foi nomeado presidente da Comissão Organizadora do XIX Congresso, cujos regulamentos foram já hoje aprovados.
A situação política actual da Região e do País não foi esquecida neste encontro, tendo ficado o apelo ao voto na Aliança Democrática (AD), com o Conselho Regional do CDS a apontar essa opção como "a única solução possível para retirar Portugal do pântano em que os socialistas deixaram o País", podemos ler no comunicado enviado às redacções.
Nesse mesmo documento, é referido que a eleição de deputados da AD, pelo círculo eleitoral da Madeira, onde os centristas se juntam ao PSD/Madeira na coligação 'Madeira Primeiro', "representa uma maior defesa dos interesses dos madeirenses e portosantenses na Assembleia da República".
O momento foi, ainda, aproveitado para deixar algumas farpas ao PS, partido que, no entender do CDS, sempre colocou os interesses partidário à frente do dos madeirenses, devendo, por isso, ser penalizado no momento do voto.
"Apesar da quebra na coligação que garantiu, desde 2019, a estabilidade política na Região, o CDS-PP Madeira continuará a apoiar a lista da AD", sustentam os centristas.
Nesta reunião magna, Rui Barreto foi louvado pelos 'conselheiros', "pela sua extraordinária contribuição para o crescimento do partido e para a sua afirmação enquanto partido de poder". Acrescentam, na mesma nota, que "o CDS mostrou capacidade de exercer funções de governo com competência; demonstrou ter quadros preparados; demonstrou, sobretudo, ser o farol e a garantia da estabilidade política na Madeira".