É incompreensível
No DN de 11 de Março de 2024, em Factos, página 2, com os resultados das votações, verifico que em Portugal e nos Arquipélagos da Madeira e dos Açores, há uma grande disparidade de partidos políticos.
São 17 denominações, de partidos políticos, em Portugal e no Arquipélago da Madeira e dos Açores são 13.
Para a democracia indirecta, praticada em Portugal e as suas Regiões Autónomas, só deveriam existirem 7 partidos políticos, que abrangeriam todas as ideologias da sua população.
Bastariam a existência de: Estrema Direita; Centro Direita; Direita; Centro; Esquerda; Centro Esquerda e Estrema Esquerda.
Não faz sentido haver, para Portugal e as suas Regiões Autónomas, tantos partidos políticos, que só servem para empobrecer o seu povo; visto estarem a perder centenas de milhares de horas de trabalho, na sua propaganda política, sem produzirem nada, mas sim, a gastarem as finanças sem resultados úteis, para o desenvolvimento do país e suas regiões autónomas.
No DN de 12 de Março de 2024, página 5, com o título: “Votos da Região rendem 440 mil euros aos partidos; estando no último parágrafo, o seguinte: “Considerando todos os círculos eleitorais, a despesa da Assembleia da República com esta subvenção vi ascender a praticamente 20 milhões de euros por ano, partindo do princípio que todos os partidos que a ela têm direito, a vão requerer ao Presidente da Assembleia da República”.
Se multiplicarmos por 4 aos, dará o resultado de 80 milhões de euros.
É por este descalabro, que o povo trabalhador português está pobre: ocupando os hospitais; os manicómios; os estabelecimentos prisionais; e os párias de uma sociedade desumanizada.
José Fagundes