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eleições legislativas Madeira

Francisco Gomes antevê que esta seja uma "noite histórica" para o Chega

O cabeça de lista não deixou também de abordar a polémica em torno dos cartazes do partido espalhados em alguns pontos da Região

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O ambiente que vive na sede do Chega-Madeira é de relativa tranquilidade

Com o fecho das urnas, às 19 horas, e com a divulgação das primeiras projeções para este acto eleitoral que vai eleger os 230 deputados à Assembleia da República, o ambiente que se vive na sede de candidatura do Chega, na Madeira, é de relativa tranquilidade.

 Ao CHEGA-Madeira, que pela terceira vez concorre a estas eleições, os números, segundo a sondagem realizada pelo DIÁRIO, apontam para a inédita eleição de um deputado pelo círculo eleitoral regional.

Aos microfones do DIÁRIO e da TSF-Madeira, a poucos minutos de se saber os primeiros resultados, Francisco Gomes, cabeça-de-lista do círculo eleitoral pela Madeira, já fez saber que a expectativa para esta noite eleitoral é elevada e não deixou também de abordar a polémica em torno dos cartazes espalhados em alguns pontos da Região.

Acreditamos que será uma noite histórica por dois sentidos. Primeiro, cremos dar ao partido a alegria de felicitar os militantes com o maior resultado de sempre do Chega na Madeira. E no segundo sentido, porque queremos dar um contributo nacional para que o país consiga virar a página na sua história política e não só reverter todo o dano que foi causado ao país por cinco décadas de políticas silenciosas, nefastas e dissociadas de qualquer pendor humanista por parte de PS e PSD. Queremos colocar o país numa nova rota. Francisco Gomes, cabeça de lista do Chega-Madeira

Propaganda eleitoral continua afixada no Caniço

No dia em que decorrem as eleições é proibida qualquer propaganda até à distância de 500 metros das assembleias de voto

Sobre a questão que se levantou, ao longo dia, em torno de cartazes espalhados em alguns pontos da Região, Francisco Gomes colocou a responsabilidade nas autarquias, que têm a obrigação de recolher todo o material de propaganda eleitoral.

"Por isso, interpretamos esta situação como incidências eleitorais que roçam o desespero de quem, até em dia de eleições, quer fazer campanha por outros meios", frisou.