Eleições açorianas podem abrir novo ciclo político em Portugal, diz Chega-Madeira
Chega-Madeira fala na vontade em eleger deputado para República para "aprofundar luta contra a corrupção e por mais autonomia"
"As eleições legislativas nos Açores são um evento político cujos efeitos e repercussões serão sentidos muito mais além dos limites geográficos daquele arquipélago". O entendimento é do Chega-Madeira, que defende que os resultados eleitorais que serão conhecidos esta noite irão confirmar a importância de uma governação de direita, não só de forma a implementar no país as reformas profundas de que o mesmo carece em sectores estruturantes como a Justiça, a Administração Interna, a Educação, a Saúde e até nos Negócios Estrangeiros, mas também para "garantir uma fiscalização constante da acção governativa, pondo um fim à corrupção, ao compadrio, ao clientelismo e ao tachismo que está instalado em todo o Portugal".
É neste "movimento de reforma", que o Chega-Madeira tem como “urgente e indispensável”, que Miguel Castro, presidente e líder parlamentar, analisa a eleição do candidato do CHEGA-Madeira para a Assembleia da República.
É fundamental que elejamos o nosso candidato, Francisco Gomes, pois sabemos que ele estará integrado num grupo parlamentar forte e que tudo fará para que o próprio CHEGA e o parlamento nacional olhem para a Região com a atenção que os madeirenses e os porto-santenses merecem. Miguel Castro, Chega-Madeira
A juntar a isto, Miguel Castro elege a luta por mais Autonomia como uma das prioridades que o CHEGA-Madeira quer defender na Assembleia da República.
Tenho a certeza que o nosso candidato e futuro deputado da Nação terá um papel instrumental na luta pelo reforço da autonomia, que é um legado dos madeirenses e não um património do PSD. Aliás, o PSD só tem usado a autonomia como arma de arremesso, ao passo que nós iremos lutar por uma autonomia real e que esteja ao serviço da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Miguel Castro, Chega-Madeira
Alerta para o facto de as eleições açorianas "poderem ser o início de um ciclo político no qual exige-se que os políticos olhem para o exercício da governação como um dever cívico, no qual devem estar comprometidos com a defesa da Causa Pública, acima de qualquer outro valor".
Nas suas palavras: “Apenas o Chega reúne as condições, o programa, os candidatos, a liderança carismática, o poder de comunicação e o capital político e a coragem que são indispensáveis para salvar o país e ajudar os cidadãos a voltarem a confiar na política. Está na hora de fechar os ciclos viciosos que corromperam a política, não só na República, mas também nas regiões autónomas. Temos, urgentemente, de abrir novos caminhos de confiança e de esperança!".