“Bagunça”

A pior “bagunça” foi a do PS com Sócrates quando levou Portugal à beira da bancarrota e trouxe a Troika que impôs a Portugal condições duríssimas para nos emprestar 78.000 milhões de euros necessários para não nos afundarmos nessa mesma bancarrota.

“Bagunça” foi a governação de António Costa (AC) com a aliança PS/BE/PCP que não só não resolveu um que fosse dos problemas estruturais do País como os agravou, com investimento público (IP) executado sempre abaixo do inscrito nos OE, fruto das cativações de Centeno, levando à contínua degradação do SNS, da Educação e da Justiça, sem responder às justas reivindicações de professores/juízes/funcionários, ao irrisório IP e falta de medidas minimamente eficazes de PS/BE/PCP em relação à habitação social com prejuízo sobretudo para os jovens, indo pouco além do anúncio de memorandos e grandes promessas de IP nas infraestruturas nomeadamente a ferroviária mas que pouco mais foram do que isso, sendo Pedro Nuno Santos (PNS) o responsável direto do que falhou na respetiva concretização, logo ele que se gaba de ser um “fazedor”.

Os 2 últimos anos de governação de AC com os “casos” e “casinhos” onde sobressaiu PNS com as bagunças na TAP e o anúncio aberrante e estapafúrdio de 2 novos aeroportos de imediato desmentido por AC levando à demissão de PNS, a 15ª no governo de AC que culminou com o seu inusitado pedido de demissão traindo a confiança dos portugueses que lhe deram uma maioria absoluta, e cuja justificação com o “

parágrafo” do MP não colhe, mas talvez se justificasse com o “salto” para Bruxelas para fugir das suas próprias bagunças, a última das quais foi a discriminação da PSP e da GNR face à PJ no que concerne ao subsídio de risco.

Por tudo isto e por apregoar a “estabilidade” com os ex/futuros aliados BE/PCP, que AC acusou de serem responsáveis sem motivo plausível pelo chumbo do OE que levou à queda do anterior governo do PS, é que é de todo contraditória e ridícula a imputação de “bagunça” que PNS fez à AD.

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