PPM Madeira repudia os actos praticados por um grupo de activistas climáticos
O Partido Popular Monárquico (PPM) na Madeira repudiou, hoje, publicamente "os actos praticados por um grupo que se intitula como 'Climáximo', que na passada sexta-feira interrompeu o debate entre os líderes partidários com assento parlamentar.
"Este grupo que a comunicação social insiste em chamar de activistas, não passam é de um bando de vândalos e que na verdade deveriam ser condenados com uma pena de trabalhos comunitários de manutenção de florestas e meio ambiente", afirmou Paulo Brito em comunicado de imprensa, no mesmo dia em que o presidente do PSD, Luís Montenegro, foi atingido com tinta verde por um jovem à entrada da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), onde se deslocou em campanha eleitoral.
Activista ambiental atira tinta verde a Montenegro
O presidente do PSD, Luís Montenegro, foi hoje atingido com tinta verde por um jovem à entrada da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), onde se deslocou em campanha eleitoral.
Para o coordenador do PPM Madeira "é inadmissível que um grupo de arruaceiros saiam às ruas para danificar edifícios históricos e danificar obras de arte em museus".
"Há muitas formas de fazer activismo e esta não é mesmo de forma alguma a correcta", conclui o dirigente monárquico.