Arguidos, predestinados e inimigos
1. A questão de políticos constituídos como arguidos em processos de corrupção candidatarem-se a cargos públicos, é um tópico que desafia a delicada balança entre os princípios da presunção de inocência e as exigências éticas e morais inerentes ao serviço público. Este dilema não é apenas um ponto de controvérsia legal e ética, mas também um reflexo de tensões mais profundas nas democracias contemporâneas, envolvendo a confiança do público, a integridade das instituições e os fundamentos da responsabilidade política.
Tenha acesso ilimitado a todos os artigos d+ e edições DIÁRIO e-paper
Assinar
Cancele quando quiser.