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Madeira

Parque Empresarial da Ribeira Brava beneficia de fiscalidade “muito atractiva” e “acessos fenomenais”

Empresa de manutenção e aluguer de máquinas investiu 1,8 milhões de euros em dois lotes

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Com o apoio do IDE – Instituto de Desenvolvimento Empresarial, a empresa Unilift – Manutenção e Aluguer de Máquinas, Unipessoal Lda., investiu 1,8 milhões de euros na aquisição e infra-estruturação de dois lotes (mais de 3 mil m2) no Parque Empresarial da Ribeira Brava, localizado na Boa Morte, zona alta da Ribeira Brava.

Hoje, em jeito de inauguração, a empresa recebeu a visita do Governo Regional em gestão, liderada por Miguel Albuquerque.

Quase a completar 22 anos de actividade, inicialmente dedicada à venda de equipamentos e serviços de apoio logístico, agora reforçada com novos serviços, nomeadamente a manutenção de viaturas pesadas e RSU (resíduos sólidos urbanos), oficinas móveis para viaturas pesadas e RSU, e a aquisição de cabine de pintura para camiões, foi com “imenso orgulho” que Jorge Ferreira, em representação da Unilift fez saber que a empresa emprega “14 funcionários” e tem como objectivo “crescer, crescer de maneira sustentável, estabelecendo parcerias com os nossos fornecedores” por acreditar “que ainda há muito para melhorar no mercado regional”.

Não esqueceu os “apoios muito importantes para o desenvolvimento da empresa” recebidos através do Governo Regional, ao lembrar visita “altamente produtiva” de Miguel Albuquerque feita em 2022, numa altura em que a empresa sentia que precisava melhorar os espaços.

Jorge Ferreira não revelou a facturação da Unilift, alegando que “na área da gestão só consigo precisar os números com folhas à frente”, mas admitiu que esta “tem corrido sempre muito bem, temos vindo a crescer de ano para ano”, afirmou.

Representante “de marcas muito importantes”, justificou a aposta pelo Parque Empresarial da Ribeira Brava tendo em conta não só “a zona estratégica a nível logístico – perto da cidade do Funchal – mas também por estar servido “de acessos fenomenais”, com via rápida até Campanário, e ‘via expresso’ até muito perto da entrada do parque. A juntar a estes dois factores determinantes, juntou a não menos relevante parte fiscal que classifica de “muito atractiva”.

Em suma, “é fundamental sentirmos o carinho, sentirmos que podemos contar com o próximo”, afirmou, depois de antes ter concluído que “a Madeira precisa de inovação, precisa de proximidade, precisa de criar laços para ter um crescimento sustentável”.