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eleições legislativas Madeira

'Alternativa 21' diz que "é tempo de dar voz aos pequenos partidos" e "impor alternância democrática"

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Foto Hélder Santos/ Aspress

"O Estado de Direito Democrático continuará a funcionar independentemente do partido que liderará o governo regional ou nacional", declarou o cabeça-de-lista da Alternativa 21 (MPT/Aliança), pelo círculo da Madeira, às eleições de 10 de Março.

Miguel Silva pretendeu, deste modo, passar uma mensagem às pessoas, que segundo o candidato, "estão com medo de perder as poucas benesses que detém, especialmente aquelas que são sentidas como possivelmente menos legais e/ou para as obterem tiveram de meter uma cunha".

"Estamos numa altura de viragem, e é preciso aproveitar esta oportunidade para impor a alternância democrática e acabar com os clientelismos políticos. É tempo de acabar com as maiorias absolutas que só governam para alguns deixando os restantes de chapéu na mão a lutar por migalhas", defende o cabeça-de-lista da 'Alternativa 21'.

Miguel Silva acredita, por isso, que "é tempo de dar voz aos pequenos partidos que são liderados por pessoas íntegras e trabalhadoras cujo objectivo é simplesmente zelar pelo bem comum".

"Esses partidos não têm uma máquina governamental ou partidária para divulgar as suas ideias. Apenas contam com o seu trabalho e dedicação, e por vezes, fruto da inexperiência cometem erros de comunicação", argumenta.

A 'Alternativa 21' insta, assim, as pessoas a "dar diversidade de opiniões e de políticas às assembleias para que, por fruto da negociação, sejam tomadas as melhores decisões para a população".