Numa altura em que o cenário de eleições regionais antecipadas se afigura, cada vez mais, como o desfecho para crise política que se vive na Madeira desde o dia 24 de Janeiro, como tem sido reivindicado pelos partidos da oposição, são poucos os que ainda não pegaram num calendário para ‘deitar contas’ à vida.
A confirmar-se a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira, a partir de 24 de Março, por Marcelo Rebelo de Sousa, de eleição em eleição, com objectivos diferentes, os madeirenses serão, assim, chamados às urnas três vezes, este ano.
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