Mentalização do Povo

Depois da Revolução feita pelo exército português, no dia 25 de Abril de 1974, notei um aproveitamento da revolução, cuja revolução concordo, mas da parte de pessoas bem visíveis na sociedade portuguesa, licenciados, que mentalizaram o povo menos habilitado politicamente, ou seja, com poucos estudos e sem conhecimentos globais do manuseamento da economia, da indústria, da cultura, das finanças, etc., foram mentalizados por esses senhores, os quais sabedores como mentalizar o povo, criando sectores de grande publicidade e assim, fazerem criar na consciência do povo português a acreditar nesses sabedores mentalizadores.

Fiquei perplexo com assuntos cruciais que fizeram crer no povo madeirense o que aconteceu, casos “Boris, lince selvagem”, que até mereceu um voto de pesar na Assembleia Regional, e pergunto “se esse animal selvagem matasse um ser humano, uma pessoa” o que seria em mentalização publicitária”.

Caso referente aos incêndios na Madeira, não falando nos grandes incêndios acontecidos também recentemente no continente português e que o responsável de um partido regional, queria ouvir o Presidente do Governo Regional, Sr. Dr. Miguel Albuquerque, já no dia seguinte, e assim promover-se como o salvador da Pátria perante o povo madeirense, mas não tomou atitude de ir apagar o lume e ajudar aquelas pessoas que estavam a sofrer. Talvez pensou que estavam no local profissionais competente, o que se veio a confirmar.

Cuidado com a sabedoria mentalizadora de alguns responsáveis, pois aconselho o Presidente do Governo Regional Dr. Miguel Albuquerque a ter cuidado se der um peido a cheirar mal ao pé do Senhor Élvio Sousa do JPP e do Senhor Cafofo do P.S., vai ser acusado nas autoridades competentes de estar a poluir o meio ambiente.

Aproveito, pois, com a evolução dos tempos, o poder político ganhou um grande espaço de manobra na mentalização de pessoas e assim não é de admirar que o Programa “Preço Certo”, que é um programa altamente admirado pelos portugueses, em Portugal e residentes no estrangeiro, dado os concorrentes levarem muitas prendas que podem ser interpretadas como aliciamento.

Cuidado madeirenses e porto-santenses.

J. M. Aveiro