O fim do sonho americano
A liberdade americana nunca passou duma ilusão e duma falsa aparência. E o povo americano não consegue viver sem essa falsa liberdade. Ele prefere viver com a falsa liberdade e ser manipulado por políticos que são uns ignorantes, manipulados por seitas religiosas que só querem o poder absoluto.
O americano nunca teve a noção o que é um ditador nem sabe o como é viver numa ditadura.
E a prova disso foi ter mais de 72 milhões de americanos a votar num ditador perigoso, que não olha a meio para chegar aonde quer.
A América nunca foi um país verdadeiramente livre. Nunca houve democracia na América, e prova disso é que só pode haver dois partidos na América: os democráticos e os republicanos.
Partidos esses que não têm nada de democracia, porque quem decide quem vai ser presidente da América ou quem vai ser senador, são as seitas religiosas deles.
Sempre foi assim, são as seitas religiosas que convencem as pessoas em quem devem votar.
Tenho sérias dúvidas se alguma vez houve um americano que votasse livremente e ter a sua própria opinião.
Até aqui os americanos ainda podiam sonhar com essa falsa ilusão de liberdade. Mas daqui a três ou quatros anos eles irão acordar deste pesadelo, e irão ver que estão a viver numa das piores ditaduras do mundo.
E nesse dia quando os americanos se deram conta da realidade, será um choque terrível.
O Donald Trump e a seita religiosa dele vão transformar a América numa ditadura das piores. O sonho da liberdade americana foi sempre um mito que nunca existiu. O americano sempre viveu com essa ilusão de liberdade, que ele nunca teve.
Mas não só América que vai se tornar numa ditadura, um pouco por toda a Europa a extrema-direita está a chegar ao poder.
É muito triste que o ser humano não consiga ter consciência, e não veja que um pouco por todo o mundo está a surgir cada vez mais um Adolf Hitler. E esses novos Hitleres vão ser muitos piores que Hitler. Não sei se será o fim da humanidade com esses novos Hitler, mas uma coisa tenho a certeza. Teremos um mundo de miséria e sem liberdade.
Edgar B. Silva