Sem o Alojamento Local, a Região não teria crescido como cresceu
O gestor hoteleiro, André Barreto diz ter “muitas dúvidas” da eficácia da nova regulamentação sobre o Alojamento Local, em vigor a partir de 1 de Novembro, porque, na opinião de André Barreto, economista e gestor hoteleiro, existem matérias da exclusividade competência do Governo Regional, dando exemplo do que consagra o Plano de Ordenamento, que limita o número de camas.
André Barreto é favorável ao AL, “fenómeno global”, conforme classificou, e “nasce porque há interesse por um novo tipo de negócio” e pela desregulação e havendo uma necessidade de quem explora trazendo uma nova tipologia de turismo.
“Olho para o AL não como concorrência mas como complemento da hotelaria”, disse mas assiste alguns desafios decorrente da nova legislação dizendo ter dúvidas da eficácia.
Noutra perspectiva diz não ter dúvidas que “o AL alimentou este crescimento”, referiu há instante na conferência Pensar Futuro, que decorre no salão nobre da Câmara do Funchal. “Se é isto que o mercado quer, óptimo e encantado dia vida”, mas alertou que a “economia funciona por ciclos”.
