Albuquerque garante que "a Madeira vai ficar ligada à máquina"
Miguel Albuquerque fez uma intervenção final em que referiu as várias obras que vão ficar comprometidas com a não aprovação do orçamento e a queda do governo.
"A construção do Hospital Central e Universitário da Madeira, 3ª fase, cuja obra vai parar no próximo trimestre, levando para a inactividade mais de 500 trabalhadores. A segunda fase da Nova unidade de Saúde do Porto Santo, uma aspiração legitima dos Porto Santenses, no valor de 12 Milhões de Euros, cuja obra irá parar em Janeiro de 2025", afirmou.
Albuquerque também referiu o apoio às empresas e a actividade económica, no valor de 36 Milhões de Euros, a actualização salarial da Função Pública, que não vai acontecer, a actualização do apoio às Casas de Saúde Mental e restantes IPSSS, que não irão ocorrer.
"A actualização do Subsídio de Insularidade para os funcionários públicos, que deveria ocorrer em Maio, que não vai acontecer. A redução da Taxa do IVA, para os produtos essenciais não se irá verificar. A actualização do Complemento Regional de Idosos, para 1.440 Euros/Ano, não irá acontecer", enumerou.
Também o diferencial de 30% na retenção na fonte para os profissionais liberais, também não se verificará.
"Com a queda deste Governo e a convocação de novas eleições regionais, a Região Autónoma da Madeira, ficará ligada à máquina", garante.