Falam de corrupção mas o Chega não declara as suas fontes externas e quanto dinheiro recebeu e/ou “lavou” das mesmas para apoiar as suas campanhas eleitorais, uma obrigação legal e anti corrupção.

Apregoam a legalidade mas o Chega continua na ilegalidade ao não retificar os estatutos que foram declarados ilegais pelo TC, sendo também difícil de entender porque razão é permitido a um partido na ilegalidade não só concorrer a eleições como receber as subvenções públicas que daí decorrem.

Generalizam a imigração como sendo negativa, ignorando tudo o que de imensamente positivo a mesma proporciona à nossa economia, nomeadamente ao minimizar os efeitos negativos do nosso desequilíbrio demográfico fruto da nossa taxa de natalidade muito baixa e do crescimento acentuado da população idosa com implicações bastante negativas nos sistemas de previdência, bem como dos benefícios da miscigenação cuja diversidade só nos enriquece e fortalece a nível intelectual, físico e cultural.

Falam de falta de segurança responsabilizando a imigração, quando todos os indicadores oficiais das entidades competentes o desmentem.

Confundem segurança com repressão ilegal, pretendendo como afirma Pedro Pinto líder parlamentar do Chega que “se a polícia atirasse mais a matar, o país estava em ordem” e como André Ventura quando diz “Acabou-se a presunção de inocência, porque de inocente e de bondoso não tinha nada e por isso é que fugiu das autoridades! A misericórdia da esquerda fundamenta-se no mesmo de sempre: proteger os criminosos para atacar o Estado de Direito” promovendo deste modo as execuções sumárias sem julgamento, renegando a Justiça e o Estado de Direito.

Dirigentes e deputados do Chega não hesitam em recorrer às mentiras e deturpações mais soezes contra o nosso regime democrático, põem-se em bicos de pés alardeando um chorrilho de intenções oportunistas ao sabor dos acontecimentos como se fossem soluções capazes de resolver os problemas de Portugal e dos portugueses, sem serem contudo capazes de antecipar quaisquer medidas estruturais e coerentes para esse efeito.

Falam de tudo só não falam de Democracia porque comungam os objetivos sinistros dos movimentos antidemocráticos potenciados pela atual conjuntura internacional, que se alinham para impor globalmente regimes autocráticos/ditatoriais onde os direitos humanos são violados e a Liberdade reprimida!

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