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Assembleia Legislativa Madeira

“Vamos continuar firmes”, assegura o PSD

Bruno Macedo lembrou as "ofertas armadilhadas"

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Coube ao deputado do PSD, Bruno Macedo, fazer a intervenção na sessão solene comemorativa do 25 de Novembro de 1975, ocasião usada para lembrar as conquistas autonómicas e para olhar para os dias de instabilidade política que vive a Madeira.

50 anos depois, o parlamentar lamentou que a Madeira esteja dependente de partidos que seguem “políticas alimentadas por trincheiras”. “O que temos é guerrilha e ofertas armadilhadas”, disse mesmo, numa altura em que existe uma Moção de Censura ao Governo Regional, a ser discutida caso passe o Orçamento para 2025.

"Não deixa de ser peculiar que, passados 50 anos do 25 de Abril, e 49 anos do 25 de Novembro, que a Madeira atravesse um período histórico singular, que faz lembrar, à sua dimensão e contexto, um mini-PREC político instigado por alguns partidos, mas não só, que querem desagregar e desgovernar uma sociedade que até hoje tem primado pela união em torno de objectivos comuns". Bruno Macedo

Bruno Macedo apontou baterias ao Chega por ter causado nova instabilidade na Região, foi ele que apresentou a Moção de Censura, mas não se escusou a críticas aos partidos que, numa ânsia pelo poder, fecham os olhos ao bem-estar da população, nomeadamente ao PS.

"Que triste, que triste, é ver o maior partido da oposição escravo dos devaneios de outros, auto-justificativo, contemplativo, em total autocomiseração, em permanente exercício de exorcismo e de vitimização, mostrando um sentimento de inferioridade, sem conseguir liderar a oposição, ultrapassado por todos, porque focado no dedo, não consegue ver o céu", observou.