Castro defende outro rumo para a Madeira
Parlamentar do Chega apontou problemas que a região enfrenta
O parlamentar do Chega, Miguel Castro, aproveitou a sessão comemorativa do 25 de Novembro de 1975, para falar sobre os problemas que existem no país e na Região, em particular. O deputado não esqueceu a mão da governação no agudizar destes constrangimentos, mais ainda pelos constantes atropelos à Democracia.
"O 25 de Novembro de 1975 foi a vitória do espírito democrático, da liberdade, da pluralidade e da responsabilidade, e a rejeição de um regime que prometia um futuro de miséria e opressão. E é sobre a liberdade que devemos refletir hoje, porque, quase 50 anos depois, a nossa liberdade continua ameaçada. Ameaçada não por forças externas, mas por um sistema político que se esqueceu dos princípios que nos definem enquanto nação, verdadeiramente democrática." Miguel Castro
Os problemas no acesso ao trabalho e à habitação, os problemas de vários grupos profissionais, o aumento da pobreza e do consumo de droga merecem um olhar atento. No caso da educação, Castro mostrou-se preocupado com uma educação que “impõe crenças”. "O que deveria ser a educação de cidadãos livres e informados tornou-se num terreno fértil para a imposição de agendas ideológicas que nada têm a ver com os valores que queremos transmitir aos nossos filhos".
“Hoje, mais do que nunca, é hora de defender os nossos direitos, que a Madeira seja um lugar onde todos possam viver com dignidade”, disse, sublinhando que a Madeira precisa de outro rumo. Miguel Castro que não se pronunciou sobre a Moção de Censura, ainda que momentos antes tenha sido desafiado pela deputada do CDS-PP a retirar a mesma.
"É hora de garantir que a Madeira seja um lugar onde todos, sem exceção, possam viver com dignidade, onde as famílias sejam respeitadas, onde a educação seja um pilar de liberdade e não uma ferramenta de controle ideológico", afirmou.