“Temos a obrigação moral de proteger a Democracia”
JPP exige mais no combate à corrupção
O JPP, pela voz de Carlos Silva, destacou, na sua intervenção, os homens e mulheres que, a 25 de Novembro de 1975, se levantaram na defesa de um País. Sublinhou o papel de todos os madeirenses e porto-santenses que “agarraram a oportunidade única de afirmar a sua Autonomia”. Esta sessão, disse, é um momento para honrar a memória de todos os que defenderam a Democracia.
Na Madeira, e não esquecendo os problemas que hoje a região enfrenta, no acesso à saúde, no acesso à habitação, na falta de condições de trabalho justas, no combate à corrupção, na exigência de uma justiça célere, o parlamentar pediu coragem para mudar.
O JPP quer uma democracia “livre de suspeitas, livre do anátema da corrupção, livre do fantasma das eleições constantes, mas atento às causas que levam a eleições constantes, sem concessões ao compadrio, às injustiças e abusos de poder. Livre dos jogos partidários que apenas confundem”, alertou.