“Só saio no dia que tiver de sair”, avisa Albuquerque
Lembra que numa democracia quem manda é o povo - eleições
Miguel Albuquerque recusa cenários políticos para o destituir do cargo de presidente do Governo Regional que não seja através de eleições.
“Só saio no dia que tiver que sair”, avisa, com o argumento que “quem manda numa democracia, quem manda nos titulares dos órgãos eleitos numa democracia, é o povo”.
Recusa desta forma abandonar a presidência do Governo Regional que não seja através do voto dos eleitores em eleições Regionais, por entender que “o povo madeirense nunca pode ser defraudado naquilo que é a sua vontade”.
Aos que apostam em “jogadas políticas” para o destituir do cargo, responde que “o juízo de valor do povo tem de ser respeitado”.
Deixa assim claro que uma vez eleito só por vontade própria de não se recandidatar ou por força de resultado de sufrágio deixará de ser líder.
“O povo madeirense votou no partido (PSD) para governar, o povo madeirense quando foi a escrutínio sabia quem era o candidato a presidente do governo. Portanto, querer ultrapassar isso com todas as teorias do mundo não vai resolver a situação”, concretizou.