Albuquerque admite poder já não ser presidente do Governo quando o novo hospital for inaugurado
Conclusão da obra está prevista até final de 2027, ainda na actual legislatura
Miguel Albuquerque admite que quando a obra do novo Hospital Central e Universitário da Madeira for inaugurada – obra tem conclusão prevista até final de 2027 – o próprio poderá já não ser presidente do Governo Regional, embora a data prevista ainda corresponda à actual legislatura.
Questionado se está confiante que nessa altura ainda seja o presidente do Governo, “não lhe posso dizer”, foi a resposta imediata. Complementou entretanto com um evasivo “espero que sim”. Justificou a hesitação para assegurar que o que mais interessa agora não é ser presidente do governo quando ocorrer a inauguração mas assegurar que a obra, conforme prevista, não vai parar.
“O que interessa é esta obra não parar”. E para que isso aconteça sustenta que é determinante a proposta de Orçamento Regional para 2025 ser aprovada.
Reconhece que tal “vai depende dos critérios dos parlamentares”, mas avisa que é “importante” haver a noção que o Orçamento seja aprovado.
No que à obra do novo hospital diz respeito, refere que está “a terminar a 2ª fase da obra” e que já “estão investidos 114 milhões de euros”, para vincar que “até ao fim deste ano é muito importante para o governo e para a Região abrirmos a 3ª fase do concurso, que são mais 200 milhões”, e garantir assim que não haverá interrupções no que classifica de “obra fundamental”.