A espreguiçadeira de Miguel Albuquerque
Os recentes incêndios de agosto que devastaram mais de 5.000 hectares de área agrícola e florestal na Região trouxeram o foco para a urgente necessidade de escrutínio e fiscalização à ação desastrosa do Governo Regional da Madeira. Perante a magnitude da catástrofe ambiental e social, que afetou centenas de pessoas e a milenar floresta Laurissilva, não bastou a inacreditável falta de competência na gestão dos meios de combate ao incêndio, os madeirenses ainda tiveram de assistir à indignidade do Presidente do Governo Regional e o seu Secretário Regional da Proteção Civil decidirem voltar para a praia no Porto Santo. Quando estava em causa a proteção e segurança da população, com a Madeira a arder, Miguel Albuquerque preferiu a espreguiçadeira na praia.