Israel luta pela sobrevivência
Em 7Out.2023 centenas de terroristas do Hamas (Ha) infiltraram-se em Israel, assassinaram 1.198 pessoas a maioria civis entre eles mulheres e crianças algumas bebés, brutalizando várias vítimas através de violações, decapitações e outras sevícias, fazendo milhares de feridos, bem como 251 reféns levados para Gaza dos quais mais de 30 já morreram.
A atual fase de grande violência da guerra entre Israel e os terroristas do Ha e do Hezbollah (He) “proxys” do Irão que desde sempre assumiram publicamente querer destruir Israel, resulta do massacre de 7Out.2023, o qual segundo o relatório da ONG Human Rights Watch representou “centenas” de crimes de guerra e contra a humanidade.
A atual luta de Israel contra o Ha e o He não é um expediente para a sobrevivência política do atual governo israelita, ao contrário do que afirmam comentadores alguns deles “proxys” do Irão e da Rússia de Putin, e tem como objetivo primordial proteger Israel infligindo a máxima destruição possível aos terroristas do Ha/He bem como nos subterrâneos debaixo de edifícios civis e hospitais onde os terroristas se acoitam e armazenam o armamento com que atacam Israel, algo que só pode ser conseguido através de violentos bombardeamentos que lamentavelmente acabam atingindo colateralmente milhares de civis palestinianos com evidentes responsabilidades para os terroristas que os utilizam de forma vil e cobarde como escudos.
O massacre de 7Out.2023 foi o engodo para tentar precipitar os israelitas numa ofensiva terrestre em Gaza para a qual os terroristas do Ha/He se tinham de antemão preparado, armadilha em que Israel não caiu e que se não a tivesse evitado lhe teria custado muitos milhares de baixas.
Ficou evidente o conluio entre Irão e Ha/He para levar Israel a precipitar-se numa ofensiva terrestre 1.º em Gaza contra o Ha e agora no Líbano contra o He, só que os israelitas só avançaram para a mesma depois de aniquilarem as altas chefias do Ha/He e o máximo que puderam das infraestruturas militares e do arsenal bélico dos terroristas através de bombardeamentos de cujos efeitos colaterais indesejáveis os terroristas e os seus mandantes não se podem eximir.
Enquanto Israel luta pela sua sobrevivência, o Irão e os seus “proxys” lutam pela sua destruição.
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