Chega protesta contra violência doméstica e manifesta pesar pelas vítimas de Valência
Duas notas, uma de protesto e outra de pesar, foram submetidas ao Parlamento regional
O Grupo Parlamentar do Chega-Madeira (CH) "submeteu dois votos no Parlamento Regional, expressando a sua posição firme contra a violência doméstica e manifestando pesar pelas vítimas da tempestade que recentemente devastou a região de Valência", lê-se numa nota a estas duas posições entregues hoje.
E explicam: "No Voto de Protesto Contra a Violência Doméstica, o Chega-Madeira declara o seu profundo repúdio a este flagelo que persiste na nossa sociedade. A violência doméstica, que recentemente se fez sentir de forma trágica na Região Autónoma da Madeira com um homicídio em Machico, é vista pelo partido como um crime hediondo e reflexo de um sistema de justiça incapaz de punir devidamente os agressores." Uma exigêngia de "firmeza para combater este crime que afecta tantas famílias", reforçada pelas palavras do seu líder.
"A sociedade e o Estado devem adotar uma postura de tolerância zero e reforçar as leis para que as punições sejam rigorosas e proporcionais à gravidade dos atos de violência, assegurando que os agressores enfrentem as devidas consequências. As vítimas de violência doméstica merecem um sistema que as escute e as proteja". Miguel Castro, líder parlamentar do Chega-Madeira
"O grupo parlamentar apresentou também um Voto de Pesar pelas Vítimas da Tempestade em Valência, solidarizando-se com as famílias enlutadas e as comunidades afetadas pela tempestade", salienta. "Reconhecendo a força destrutiva deste evento natural, que resultou em perdas de vidas e danos materiais significativos, o Chega-Madeira expressou a necessidade de uma resposta global para a prevenção de desastres e o fortalecimento das medidas de segurança".
"Que as vítimas desta tragédia descansem em paz e que a sua memória nos inspire a reforçar a resiliência das nossas comunidades". Miguel Castro
Com estas declarações, o Chega-Madeira "reafirma o seu compromisso na defesa de políticas que promovam a segurança, o respeito e a justiça, tanto na Região Autónoma da Madeira como em toda a Europa", conclui a nota.