Nuno Morna defende mais "justiça fiscal" em vez de "assistencialismo"
A Iniciativa Liberal não concorda com medidas que representam a continuidade de um processo de transferir para o Estado as competências que devem ser das autonomias.
"A Madeira não foi feita para mendigar mas exigir o lhe pertence", afirma. Por isso, ao contrário da majoração dos subsídios, Nuno Morna defende que sejam aplicadas todas as competências que a Região tem em matéria fiscal.
Uma "justiça fiscal" efectiva implicaria aplicar todo o diferencial de 30% nas tarifas dos vários impostos, o que teria reflexo na autonomia.