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Rúben Dias e Vitinha fora do top-20 da Bola de Ouro

Foto EPA
Foto EPA

Os internacionais portugueses Rúben Dias, do Manchester City, e Vitinha, do Paris Saint-Germain, ficaram fora do top-20 da Bola de Ouro da época 2023/24, no 23.º e 27.º lugares, respetivamente, anunciou hoje a organização.

Segundo a divulgação por parte da organização conjunta entre a revista France Football e a UEFA, o médio Vitinha, de 24 anos, superou Mats Hummels e Artem Dovbyk, ambos da Roma e no 29.º lugar, e o ex-Benfica Alejandro Grimaldo (Bayer Leverkusen), que ficou em 28.º.

Já entre o central Rúben Dias, de 27 anos, e o jogador do PSG ficou Declan Rice (Arsenal), no 26.º posto, Cole Palmer (Chelsea), em 25.º, e William Saliba (Arsenal), em 24.º, ao passo que Antonio Rüdiger (Real Madrid) foi o 22.º, Bukayo Saka (Arsenal) o 21.º e Hakan Çalhanoglu (Inter Milão) o 20.º.

No Théâtre du Châtelet, em Paris, o companheiro de Vitinha no PSG João Neves concorre ao Prémio Kopa, que distingue o melhor jogador com menos de 21 anos, pelo desempenho no Benfica em 2023/24.

Diogo Costa, do FC Porto, integra a lista de nomeados para o Prémio Yashin, para melhor guarda-redes, enquanto Filipa Patão, treinadora do Benfica, concorre ao prémio de melhor treinadora feminina de futebol.

O dia em que se vai conhecer o sucessor do argentino Lionel Messi está a ser marcado pelo boicote do Real Madrid à cerimónia, por se sentir desrespeitado pela UEFA.

"Se os critérios de atribuição não designam Vinícius como vencedor, esses mesmos critérios deveriam designar Carvajal como vencedor. Como não foi o caso, é óbvio que a Bola de Ouro da UEFA não respeita o Real Madrid", referiu hoje o clube espanhol, através de um comunicado enviado à agência noticiosa France-Presse.

A cerimónia do 'Ballon d'Or', com início agendado para as 20:00 (em Lisboa), vai consagrar os eleitos com base no desempenho da época passada, no período compreendido entre 01 de agosto de 2023 e 31 de julho de 2024, em detrimento do ano civil.

A cerimónia decorrerá sob inédita organização da UEFA, na sequência do acordo celebrado entre o organismo regulador do futebol europeu e o grupo de comunicação social Amaury, proprietário da revista France Football, que atribui o galardão desde 1956 e continua responsável pela supervisão do sistema de votação.