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A verdadeira história dos últimos 12 anos

Estamos em fase de preparação do Orçamento camarário para 2025. Um orçamento que carrega uma história que é a do sucesso destes últimos 12 anos. O sucesso de uma equipa que tive a honra e o prazer de liderar e que transfigurou a realidade política e social em Santa Cruz e também a qualidade da democracia que aqui se vive.

Passámos de uma Câmara absolutamente endividada, sem poder de investimento, de uma câmara fechada sobre si própria onde os cidadãos deste concelho nem podiam subir ao primeiro andar, para uma câmara aberta a todos, com pagamentos em dia, com poder de investimento e de endividamento, com medidas sociais inovadoras e com um plano de desenvolvimento que começa a ser executado. Colocamos Santa Cruz no mapa e somos hoje referência em várias áreas.

De tudo isto fala o Orçamento para 2025. Fala através de factos e números. Pela primeiro vez, o nosso Orçamento ultrapassa os 50 milhões de euros. Lembro, para que as narrativas da mentira e da reescrita da história não viguem, que quando aqui entrámos, em 2013, começámos com um orçamento de 16 milhões e uma dívida de 54 milhões. Hoje, passados 12 anos, vamos ter um orçamento superior a 50 milhões e temos uma dívida de 14 milhões.

A situação inverteu-se por completo. Contra factos não é argumentos. E isto deve-se, única e exclusivamente, ao nosso trabalho. Porque do outro lado, do lado da oposição PSD e CDS, não houve uma única proposta válida, não houve uma única sugestão, nem mesmo quando são convidados a fazê-lo.

Preferem o triste espetáculo de minar nos bastidores, de criar realidades alternativas na imprensa, de promover a denúncia anónima e infundada. Fazer algo pela melhora do concelho? Zero!

Chegam ao cúmulo de tentar deitar abaixo medidas que foram muito além do que fizeram aqui durante trinta anos. Ou outras que nem fizeram, mas que, hoje, a única coisa que sabem dizer é que deveríamos fazer ainda mais. Veja-se o caso do esforço para derrubar uma medida válida como o apoio às pequenas cirurgias, ou então o caso das bolsas de estudo. Relativamente a estas últimas, antes davam duas ou três bolsas de 100 euros. Hoje já ultrapassamos a 700 bolsas e com valores que podem chegar aos 1000 euros. E, eles, que mandavam fazer uma festa com três bolsas, agora reclamam mais dinheiro e mais bolsas.

E é esta gente que deixou aqui uma herança terrível, e uma mão cheia de nada em termos de intervenção social, que hoje se apresentam coligados para mudar Santa Cruz. Não fosse uma figura triste, dava para rir...”