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Madeira

PPM Madeira lembra que o direito à greve “não pode ser sonegado”

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Num comunicado enviado à comunicação social, o PPM Madeira dá conta de ter recebido queixas sobre o dia de greve de hoje dos trabalhadores da função pública. O partido lembra que “o direito à greve é um direito que assiste a todos os trabalhadores e não pode ser sonegado”.

Afirmando que os sindicatos lançaram comunicados que davam conta dessa mesma sonegação de um direito constitucional segundo o ARTº 57° da constituição portuguesa e do ART° 530° do Código do Trabalho. Artigo que dita que: “A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores. Compete aos trabalhadores definir o âmbito de interesses a defender através da greve. O direito à greve é irrenunciável.”

O PPM Madeira reuniu com a sua coordenação de emergência e entendemos que as entidades que sonegaram o direito a greve dos trabalhadores que reivindicam os seus direitos laborais, devem ser chamados e responder o porquê de sonegarem aos trabalhadores um direito que os assiste por lei da nossa constituição nacional.

PPM Madeira que se mostra solidário com estes trabalhadores e pede para que as entidades sindicais envolvidas “ajam de forma que os trabalhadores não vejam defraudadas as suas lutas laborais”, considerando “inadmissível que ainda haja alguém a tentar viver no tempo de escravizar os trabalhadores”.