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Madeira

Jornadas do JPP vão abordar substituição do Lobo Marinho por outro barco em Janeiro

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O grupo parlamentar do JPP pretende abordar, nas Jornadas Parlamentares que se realizam no Porto Santo, a necessidade de se substituir o navio 'Lobo Marinho' por outro barco, no mês de Janeiro, sendo esta uma exigência do partido. Carlos Silva afirma que "é uma promessa sucessivamente adiada do Governo PSD/CDS e de Miguel Albuquerque".

'Ouvir para decidir' é o tema das jornadas que se realizam entre hoje e amanhã na ilha dourada. O objectivo passa por contactar diretamente com os cidadãos e com diversas instituições da Ilha.

“Numa altura em que está em preparação o Orçamento da Região para a 2025, é importante ouvir as pessoas e ouvir também as diferentes organizações que trabalham em prol da comunidade, como a Escola, o Lar ou a PSP”, sublinha Carlos Silva, deputado do JPP residente no Porto Santo. O deputado diz que o partido quer "escutar as dificuldades, as propostas, os desafios que os cidadãos enfrentam no seu dia-a-dia e  perspectivar a maneira de fazer repercutir algumas das preocupações no próximo orçamento regional e assim darmos respostas a questões que nos tenham colocado".

Temos várias as questões que ainda falta resolver na Ilha Dourada, desde as instalações desportivas a carecer de intervenção, à problemática no fornecimento de medicamentos, ou as limitações dos meios aéreos no exercício das evacuações médicas, bem como o preço dos fretes marítimos, a ausência de notário privado, ou a dificuldade de aquisição de habitação a preços acessíveis. As questões ambientais serão analisadas, nomeadamente a morte das palmeiras, dragoeiros e pinheiros que se tem vindo a verificar no Porto Santo, sem esquecer os projetos de intervenção imobiliária na frente sul da praia do Porto Santo. A questão da ausência do barco em Janeiro será também um assunto a debater nestes dois dias de contacto com a população porto-santense, denominada “Ouvir para decidir” Carlos Silva

Na perspectiva do JPP, o Porto Santo “potencia o reforço do espírito de equipa, não só do conjunto dos deputados, como do conjunto de técnicos que mais directamente trabalha com o Grupo Parlamentar”.

“Na Política, como no futebol, importa reforçar o espírito de união e de luta e aprimorar as técnicas e os assuntos para melhor cumprir as funções para que foram eleitos e, no final, depois de ouvir, decidir pelo melhor para os madeirenses e porto-santenses, diz Carlos Silva.