Porto-santenses atentos à crise política na Região
Os porto-santenses ouvidos pelo DIÁRIO dividem-se acerca da crise política que está instalada na Região Autónoma da Madeira.
Ao DIÁRIO, Luís Freitas diz estar "triste porque a política tem de ser feita por homens sérios”.
“Neste momento não posso dizer muito mais porque não há provas concretas, mas a Região - a nível nacional e internacional - vai sofrer consequências”, disse o porto-santense.
Um outro cidadão local defende, no entanto, que esta crise “é simplesmente mais um caso”, mas, contudo, reconhece que “afecta a credibilidade da Região, que fica assim debilitada e isso não há dúvida".
Já outro cidadão que é continental, mas que vem muitas vezes ao Porto Santo, é da opinião que toda esta situação afecta-o porque é cidadão português. É da opinião que aquilo que muitos comentadores políticos analisaram foi tudo um exagero, foi uma atitude de atentado contra a autonomia regional.
De resto, desde que rebentou esta crise na RAM que, nas conversas de café e noutros locais de socialização, a maioria dos porto-santenses seguem atentamente todas as notícias dos mais variados meios de comunicação social sobre este caso político, mas existe uma certa apreensão em comentar e dar a cara pela sua opinião sobre toda esta situação delicada.