Celso pede solução para trânsito em Câmara de Lobos
Foi perante dezenas de pessoas convidados para a cerimónia do Dia da Freguesia que o presidente da Junta de Câmara de Lobos pediu uma solução para a fluidez do trânsito que se advinha para a localidade “fruto da construção do Hospital Central e Universitário e fruto do forte investimento imobiliário daí que sugerisse “medidas preventivas de modo a existir uma interligação entre Câmara de Lobos aos túneis Amparo – Santa Rita e Santa Rita – Lazareto”.
O pedido ficou deixado ao secretário regional das Finanças que representa o Governo no 594 aniversário e onde estão entre os fregueses várias figuras conhecidas dois deles, o antigo secretário regional da Agricultura, Humberto Vasconcelos.
Celso Bettencourt elogiou o “trabalho de recuperação financeira e de contas certas” de Rogério Gouveia e a colaboração que teve nos últimos 10 anos por parte de Pedro Coelho, presidente da Câmara, entidade que ajudou a comparticipar em “mais de 1,2 milhões de euros, divididos em respectivas fatias que corresponderam aos contratos interadministrativos ou referentes à comparticipação da parte não financiada das empreitadas que executamos”.
O autarca ainda falou da necessidade de haver mais policiamento, um desejo já manifestado aquando do assaltado à Caixa Geral de Depósitos e aproveitou para deixar algumas mensagens de cariz mais pessoal, uma dessa foi a seguinte: “Muitos dos que cá estão sabem que sempre estive envolvido na política de uma forma desprendida e continuarei empenhado em defender novos projectos para Câmara de Lobos. Esteja onde estiver”.
Prometeu ainda erguer a voz na defesa de todos aqueles que desvalorizarem a dedicação em detrimento de outros que “sem terem passado pelo escrutínio directo da população, desmereçam aquilo que diariamente nos custa a nossa pele”.
Concluiu a sua intervenção citando o cardeal Tolentino Mendonça: “À custa de nós estarmos aprisionados àquilo que nos prende as nossas asas morrem”, parafraseou, acrescentando que no seu caso “felizmente sou livre e as minhas asas ainda têm energia para voar mais alto”.