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Madeira

“O nosso grande adversário é o PS" nas eleições de 10 de Março

Afirma Miguel Castro, presidente do Chega-Madeira

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Miguel Castro, presidente do Chega-Madeira Madeira e líder da bancada parlamentar na Assembleia Legislaltiva da Madeira, faz um balanço positivo da VI Convenção Nacional do Chega, que decorreu este fim-de-semana, no Centro Cultural de Viana do Castelo. Na ocasião, confirmou que o Partido Socialista é o "grande adversário" do partido nas eleições de 10 de Março. 

O nosso grande adversário é o PS e a pobreza para o qual António Costa e os seus companheiros de caminho nos conduziram. Face a um cenário de crise, apenas o Chega tem a coragem para cortar o que tem de ser cortado, reformar o país a fundo, eliminar os tachos e a corrupção, por as pessoas no centro das preocupações políticas e dar ao país um novo rumo e um novo começo. Sem dúvida, o Chega está preparado para ser governo de Portugal Miguel Castro.

Sobre a condução dos trabalhos, Miguel Castro observa que os mesmo correram de forma "irrepreensível", a qual espelha, na sua perspectiva, "a forte dinâmica de crescimento e de afirmação que está a marcar este momento especialmente importante na história do Chega e que demonstra, ao contrário das críticas, que o Chega não é um partido fechado sobre si mesmo, nem, muito menos, um partido extremista, mas sim um partido que está aberto à população e muito alinhado com aquele que é o verdadeiro sentir de um país que está saturado da corrupção, da política incompetente, do despesismo, da destruição dos serviços públicos, da carga fiscal desumana, da banca abusiva, da demagogia irrealista, da crise na habitação e de políticos que estão na política para se servir".

A VI Convenção Nacional do Chega reuniu, segundo nota enviada pelo partido, "mais de um milhar de militantes, , entre membros dos órgãos partidários, delegados e observadores, que não só discutiram quase quatro dezenas de moções estratégicas, como também votaram um número amplo de alterações estatutárias, que visam esclarecer a organização e o funcionamento interno do partido". A Região Autónoma da Madeira foi representada pelos quatro deputados eleitos pelo partido para a Assembleia legislativa da Madeira, assim como por 17 delegados, eleitos internamente para o efeito num acto eleitoral realizado para esse efeito em meados de Dezembro do ano passado. 

O presidente do Chega-Madeira afirma que a convenção foi um "momento agregador", que não só clarificou assuntos do âmbito da organização interna que mereciam esclarecimento adicional, como “lançou as bases estratégicas para a campanha eleitoral de 10 de Março e para o ciclo político que o mesmo irá abrir e no qual o Chega quer ter um papel e uma palavra determinante.”