O Campo de Educação Ambiental, pertencente à Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal, foi constituído em 11 de julho de 1996, quando o ilustre e digníssimo Dr. Raimundo Quintal, quando era Vereador do Ambiente na Câmara Municipal do Funchal, sendo o seu Presidente, o Senhor Dr. Miguel Albuquerque.

Desde o início do ano de 1998, comecei a colaborar, voluntariamente, no repovoamento florestal no Pico do Arieiro, vindo mais tarde, no ano de 2005, para a propriedade do Cabeço da Lenha, que era do Dr. Rui Silva; que fez questão de vendê-la à Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal, visto ter apreciado o trabalho voluntário dos Amigos do Parque Ecológico, no Pico do Arieiro.

Tanto no Pico do Arieiro, como também, no Cabeço da Lenha, nunca vi outros presidentes da CMF, nas plantações ou na sua manutenção, mas o Professor Dr. Paulo Cafôfo, quando foi eleito Presidente da Câmara Municipal do Funchal, fez questão de participar numa plantação, no Cabeço da Lenha; que era chamado de Centro de Educação Ambiental do Cabeço da Lenha.

Informo que desde o Pico do Arieiro até ao Cabeço da Lenha, colaborei com madeirenses de: Funchal, Câmara de Lobos, Caniço, Santa Cruz e de Machico e, também, com estrangeiros de: Inglaterra, América, China, e de Portugal Continental; indo jornalistas e reportagem de televisão.

No DN de 10 de janeiro, página 4, em Parlamento, com o título: “Violência contra mulheres esbate cores partidárias”.

Infelizmente, a sociedade humana está mal educada, visto haver homens que batem nas suas mulheres; mas, também, há mulheres que batem nos seus maridos. Tudo isto acontece por falta de educação, visto haver muita confusão com a educação e a instrução. Há pessoas com pouca instrução, mas são educadas e bondosas; mas, há pessoas com instrução que são mal educadas, maldosas e conflituosas.

No DN de 11 janeiro, na 1.ª página, está em destaque: “Câmaras tiram ‘Tapete’ a Albuquerque”, com texto: “Os municípios, ontem reunidos sob a presidência de Pedro Calado, decidiram passar a cobrar uma taxa turística em todos os concelhos”. Já devia estar a ser cobrada a taxa turística há alguns anos, visto haver necessidade de melhorar muitos lugarejos, com paisagens deslumbrantes, nas ilhas da Madeira e Porto Santo, que não estão em condições de serem visitáveis.

É muito importante que os Concelhos dos Municípios das Ilhas, tenham verbas necessárias para poderem concretizar as obras indispensáveis.

No mesmo DN, página 23, em cartas do leitor, com título: “QUESTÕES DE INÍCIO DO ANO”, do Sr. Ângelo Silva, estando na sua carta vinte e nove interrogações; estando no último parágrafo o seguinte: “A diferença, vai ver que sim, vive-se e pratica-se um verdadeiro Estado Social!”.

Eu, José Fagundes, desde meados do século XX, que conheço o povo da Madeira e do Porto Santo, verifico que há muita pobreza envergonhada, que não existia nesse tempo.

Aconselho o Sr. Ângelo Silva a visitar: os hospitais; os estabelecimentos prisionais; as casas de saúde do Manicómio de São Gonçalo e do sítio do Trapiche; os que dormem pelas ruas e casas abandonadas; a classe média empobrecida; os que negoceiam drogas para sobreviverem, e que sendo presos, têm melhores condições de vida nas cadeias prisionais.

O Sr. Ângelo Silva, tem conhecimento que todo o cidadão, quer seja rico ou miserável, estão a pagar a mais 30% do imposto do valor acrescentados, mais conhecido por IVA?.

Tem conhecimento que a dívida da RAM passa de 6.000.000.000 (seis mil milhões de euros).

O Sr. Ângelo Silva que faça o favor de ler o que está escrito, na página, 214, do livro: “Voltar a Acreditar”, cujo autor é o Sr. Presidente da Assembleia Regional da Madeira, o Ilustre Sr. José Manuel Rodrigues; editado pela Editora “O Liberal “.

José Fagundes