DNOTICIAS.PT
Congresso do PS-M Madeira

JPP diz que madeirenses não podem contar com socialistas

None

Patrícia Spínola representou o JPP, no encerramento do XXI Congresso regional do PS.

No final, a dirigente do JPP saiu com uma certeza: os madeirenses não devem confiar nos socialistas, tanto da Madeira como do continente e Cafôfo já mostrou como age.

“Os dirigentes do PS, quando estão na Madeira (se não fugirem para uma nomeação no continente) prometem mundos e fundos, quando chegam ao continente esquecem as promessas feitas, ou até fazem exactamente o contrário”, acusa Patrício Spínola.

“Temos como promessas frustradas do PS o ferry entre o Continente e a RAM, a estabilidade do CINM, os concursos para o avião ineri-lhas lançados atempadamente e salvaguardando os interesses dos porto-santenses, os radares do Aeroporto da Madeira, etc...”

“Quando estão no continente”, reforça a dirigente do JPP, “executam o oposto do que foi proposto na Madeira. Por exemplo, quando o PS vota contra a inclusão das telecomunicações, electricidade e gás no escalão mais baixo do IVA, quando votam contra a regularização e melhoramento do subsídio social de mobilidade, quando votam contra a fragmentação das prestações do IMI...”

“Pedro Nuno Santos esqueceu-se dos anos que o seu partido e ele próprio estiveram no poder e os problemas da Madeira não se resolveram ou pior agravaram-se. Ouviu-se Pedro Nuno Santos falar na comparticipação do hospital da Madeira por parte do Governo da República, mas ficou por referir quando é que o mesmo irá regular e estabilizar o CINM, O ferry, o aeroporto da Madeira, o Sistema Fiscal Próprio.”

“Nunca se sabe durante quanto tempo”

O JPP recorre á história recente do PS e de Paulo Cafôfo para afirmar que nuca se sabe quanto tempo duram as suas promessa e convicções.

“Cafofo volta a falar para os socialistas madeirenses, mas nunca se sabe durante quanto tempo... Basta Pedro Nuno Santos chamá-lo para o continente e ele volta a abandonar a Madeira.”

“Outro elemento do Governo da República, que pode usar do seu peso político, quer no Governo da República quer na Assembleia da República, mas que na prática nada fez.”

“Os madeirenses já sabem que com aqueles não podem contar, pois já tiveram todo o poder para resolver parte dos problemas dos madeirenses e não o fizeram.”