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Madeira

Chega-Madeira “não quer ter nada a ver com o PS de Paulo Cafôfo"

Reacção de Miguel Castro à notícia do DIÁRIO

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O líder do Chega-Madeira considera que "Paulo Cafofo procura, através do Chega, protagonismo que não consegue conquistar por mérito próprio". Miguel Castro reage assim à notícia publicada na edição impressa de hoje do DIÁRIO, que dá conta de que o presidente do PS-Madeira não vai convidar o Chega para a sessão de encerramento do congresso socialista, que se realiza este fim-de-semana.

Num comunicado enviado à imprensa, Miguel Castro critica o Cafôfo, a quem acusa de ser “a voz e o representante da decadência política que o PS tem trazido ao país nas últimas décadas".

O líder regional do PS afirma que o CHEGA é um problema para a democracia, o que é, a todos os níveis, ridículo. O problema da democracia portuguesa tem sido a corrupção do socialista António Costa, a bancarrota do socialista José Sócrates e a bancarrota do socialista António Guterres, todos eles grandes ídolos de Paulo Cafofo e dos socialistas madeirenses, que, em mais de quarenta anos de autonomia, nunca deixaram de ser oposição e nunca trouxeram para a Madeira um projecto de governação capaz de conquistar a preferência do eleitorado. São perdedores natos! Miguel Castro

O líder do Chega não poupa críticas ao actual presidente do PS-Madeira, acusando-o de ter uma postura “interesseira, de quem tem usado o PS-Madeira para alimentar as suas ambições pessoais". “Este é um político que não só traiu o PS-Madeira, quando trocou responsabilidades assumidas por outros voos políticos, mas até procurou controlar o partido através de interpostos líderes, que, em boa hora, dele se afastaram. Além de nem conseguir unir o seu próprio partido, não nos esquecemos que Paulo Cafofo andou a segurar as calças de António Costa nos últimos anos, integrando o governo mais corrupto de que há memória em Portugal", atira.

Face a tudo isto, Miguel Castro reforça que o Chega-Madeira “não recebe lições de moral de quem não tem nada de bom ou de positivo para dar à Madeira ou ao país". 

O presidente do CHEGA realça que a herança socialista em Portugal “é um legado de corrupção, amiguismo, compadrio, clientelismo, com a destruição vergonhosa de todos serviços públicos, incluindo o Ensino, a Saúde, o empreendedorismo e até as Forças de Segurança, levando o país a uma vaga de pobreza galopante, que deveria envergonhar e calar o PS de Paulo Cafofo.”

Em conclusão, Miguel Castro deixa claro que o Chega-Madeira “não quer ter nada a ver com o PS de Paulo Cafôfo”, acrescentado que “nunca estaria no congresso do PS-Madeira” porque, como explica, “estamos, com todo o gosto e motivação, na VI Convenção Nacional do CHEGA, que decorre em Viana do Castelo, onde estaremos a definir estratégias para livrar Portugal de décadas da gestão corrupta e incompetente de partido como o PS, que estão na política para se servir, para enriquecer, para dar benesses aos amigos, para corromper e para abusar dos  cidadãos.”